Em 2013, quando ainda produzia os alfajores na cozinha do meu apartamento, alternando meu tempo entre os livros de Jornalismo e a confeitaria, meu ponto de venda era a faculdade. Pelos corredores da PUCPR, meus colegas de turma e professores foram os meus primeiros clientes.
Com o tempo, comecei a frequentar outros blocos e a ganhar consumidores assíduos em outros cursos de graduação. Nessa época, passei a ouvir com frequência a pergunta:
ー Cadê aquela menina do alfajor? ー ou suas variações.
Foi assim, com um quê de língua falada e marketing boca a boca, que a marca surgiu. Primeiro como “Menina do Alfajor”, mas logo evoluindo para “Alfajor da Menina”. Dos tempos de PUCPR, ainda carrego muitos aprendizados e alguns clientes fiéis.